E porque não começar a pensar-se em reduzir a despesa? A começar pela redução de funcionares públicos.
Aumento de impostos por mais receita que iria entrar nos cofres do Estado, iria originar a saída do pais de empresas e consequentemente aumento de mais desemprego. Se já temos uma carga fiscal enorme, onde ir aumentar mais? IVA? O imposto mais fácil de ser mexido?
A tão propalada consolidação orçamental que este PM tantos anos andou a vender aos pais, não passou de mais uma campanha publicitaria do governo.
E curioso, é que em 2002/2003, os mesmos que criticaram o facto de o governo ter usado como instrumento (venda de património, para obter receitas extraordinárias) para manter o défice abaixo dos 3%, agora permanecem calados com o verdadeiro valor do défice de 2008, sem as devidas maquilhagens. Então, se não fosse estes mesmos instrumentos usados pelo governo, o défice de 2008 (que Sócrates tanto de gabou de ter ficado abaixo das previsões do próprio Governo) em vez dos dois e pouco por cento, sem estas receitas extraordinárias teria ficado nos 3.8%.
No meio disto tudo, temos uma oposição e nomeadamente, o principal partido de oposição moribundo, sem ideias e sem rumo.
Pobre pais.
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