Para além da espécie de jogador que fui, também fui uma espécie de árbitro (ou melhor, espécie de fiscal de linha).
Tudo aconteceu no Torneio da cidade de Faro, e como a equipa de arbitragem não estava completa, fui eu o escolhido para fazer de discal de linha (estava aleijado e não podia jogar nesse torneio).
O curioso, é que o jogo em causa entrava a minha equipa, mas não pensem que “roubei”, ou que me ofereceram chocolate, fruta e apitos dourados para beneficiar a minha equipa.
Alias, e segundo rezaram na altura as crónicas o meu desempenho foi inclusive elogiado, até por parte dos meus colegas, ido ao ponto, de ser massacrado nos treinos posteriores que deveria ter roubado para a nossa equipa.
Fica aqui a memória registada em foto de um (provavelmente grande) arbitro.
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